A presença física, a realidade tempo-espaço, o cheiro e toque, todas essas formas de se estar sincronamente no mundo, há dois anos sublimaram-se em notas de auto-preservação. Vivemos o indivíduo em sua expressão mínima, e contraditoriamente em sua manifestação máxima, e com isso abstraímos por demais a nossa noção do humano. Sim, é possível este tipo de convivência antagônica. Somos...
14/01/2022
Penso#26 – O pequeno grande mundo das Karens, ou a briga entre humano e humanidade
14January