Sobre a arte e técnica de se ouvir podcasts
Penso#12 – Aquele que teve muitos nomes
Aquele sobre quem teve vários nomes em uma longa jornada
Penso#11 – A menina Agatha Félix, a Necropolítica e o Nada
Aquele em que conecto alguns incômodos e me deparo com o nada, pela primeira vez no projeto
Penso#10 – O plantador de mato do mundo digital
Aquele em que apresento a primeira Biografia de Arquétipos que andam por aí: a do plantador de mato do mundo digital
Penso#9 – A única capa possível para um 2019 impossível
Capas proibidas, funks proibidões. Deveria ser proibido proibir
Penso#8 – O mundo codificado de Vilém Flusser
Aquele programa no qual me toquei que sequer havia me apresentado corretamente. E no qual, ainda, apresentei os pensamentos iniciais de VIlém Flusser.
Penso#7 – Fatias de vida
Aquele em que levo a minha provável audiência para oscilar em um pêndulo entre as fatias transparentes do sashimi da rotina, ao peixe inteiro da realidade
Penso#6 – Sobre soberanos, disciplinadores e controladores
Aquele em que olho para três jogos de minha infância e penso sobre os modelos de sociedade que eles representam
Penso#5 – Sobre o pai perfeito e o pai real
Aquele em que revisito uma paisagem idílica na qual eu era um pai perfeito. Viajo por timelines de facebook e chego em um domingo com um programa lançado para chegar à sua audiência antes que ela saia da cama
Penso#4 – As mesas de Christoph Waltz
Aquele em que olho para Christof Waltz e me pergunto: por que sempre tem uma mesa em suas cenas, meu caro?